Muito embora já tenha feito, no dia da chegada, uma pequena nota, vou complementá-la com mais alguns pormenores.
Poucos quilómetros depois de Pontevedra, começamos a encontrar os peregrinos que pernoitaram no Albergue de Pontevedra. Alguns caminhos eram autênticos ribeiros, o que nós dificultava a progressão, e aos peregrinos a pé encharcou-lhes, por certo, os pés.
Até Caldas dos Reis a chuva, de vez em quando, abrandava, mas nós mal dávamos por ela, tal era o nosso entusiasmo por estarmos tão perto da nossa meta.
Mantivemos bom ritmo, por entre luxuriosa vegetação e culturas, passando por Teo, onde visitamos o Albergue e não tardou que avistássemos as torres na Catedral de Santiago, por entre a neblina.
A chegada, por volta das cinco da tarde, foi uma emoção. Chegamos em boas condições e a boa hora. Haviam poucos peregrinos e pudemos, tranquilamente, desfrutar do momento. Fotografias e mais fotografias e dirigimo-nos à Oficina do Peregrino para levantar a Compostela, o que correu muito bem porque havia pouca gente e fomos atendidos, de imediato.
E aí vamos nos, que nem rapazitos pequenos com a Compostela debaixo do braço rumo ao Albergue de Peregrinos, no Seminário Menor, por sugestão dada na Oficina do Peregrino.
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Mais fotos em:
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